Fui na estreia do filme “O Homem de Ferro 3. Foi emocionante
assistir com meus amigos as aventuras desse grande herói patenteado pela
Marvel.
No filme, o famoso Tony Stark, tem de enfrentar o vilão Mandarim e essa não seria uma tarefa fácil nem mesmo para o Homem de Ferro. No filme, Tony é alvejado pelo vilão, e além de ter de enfrentá-lo, precisou vencer seus "surtos" repentinos de ansiedade. Dessa vez o Homem de Ferro foi extremamente abatido e por pouco sua vida de herói não fora encerrada nessa batalha contra o Mandarim. Mas como em todas as histórias de super heróis, no final das contas, ele consegue dar a volta por cima e sair triunfante para a felicidade dos espectadores. Isso me fez recordar o gosto por HQs (Histórias em Quadrinhos), e o quanto esses super heróis da Marvel fizeram parte da minha infância e pré-adolescência.
A minha vocação nata por desenhos acabou contribuindo para essa aproximação com o mundo dos heróis e vilões dos gibis. Era o meu hobby copiar esses personagens e criar histórias contendo outros de minha autoria. Essa facilidade em desenhar me trouxe muitos benefícios no colegial. Quando mais novo os super heróis eram uma referência para mim. Mas eu cresci. Agora, as minhas referências não possuem máscaras, capas, martelos, visão raio x e nem armaduras. Tenho uma perspectiva bem diferente dos super heróis das HQs. Hoje vejo que todos eles possuem fragilidades, até mesmo o Homem de Ferro.
A grande verdade é que por trás de toda roupagem de herói, sempre existiu uma fragilidade embutida. E assim como eles, diversas pessoas no mundo escondem dentro de suas "armaduras", as suas fraquezas, derrotas, fracassos, dores, traumas, frustrações e etc.
Embora Tony Stark fosse famoso, inteligente, próspero e vestisse o seu terno de ferro para salvar o mundo, ele não era um homem de ferro, mas sim, uma pessoa frágil e vulnerável. Ora, podemos afirmar, que essa é uma característica de todo ser humano.
No filme, o famoso Tony Stark, tem de enfrentar o vilão Mandarim e essa não seria uma tarefa fácil nem mesmo para o Homem de Ferro. No filme, Tony é alvejado pelo vilão, e além de ter de enfrentá-lo, precisou vencer seus "surtos" repentinos de ansiedade. Dessa vez o Homem de Ferro foi extremamente abatido e por pouco sua vida de herói não fora encerrada nessa batalha contra o Mandarim. Mas como em todas as histórias de super heróis, no final das contas, ele consegue dar a volta por cima e sair triunfante para a felicidade dos espectadores. Isso me fez recordar o gosto por HQs (Histórias em Quadrinhos), e o quanto esses super heróis da Marvel fizeram parte da minha infância e pré-adolescência.
A minha vocação nata por desenhos acabou contribuindo para essa aproximação com o mundo dos heróis e vilões dos gibis. Era o meu hobby copiar esses personagens e criar histórias contendo outros de minha autoria. Essa facilidade em desenhar me trouxe muitos benefícios no colegial. Quando mais novo os super heróis eram uma referência para mim. Mas eu cresci. Agora, as minhas referências não possuem máscaras, capas, martelos, visão raio x e nem armaduras. Tenho uma perspectiva bem diferente dos super heróis das HQs. Hoje vejo que todos eles possuem fragilidades, até mesmo o Homem de Ferro.
A grande verdade é que por trás de toda roupagem de herói, sempre existiu uma fragilidade embutida. E assim como eles, diversas pessoas no mundo escondem dentro de suas "armaduras", as suas fraquezas, derrotas, fracassos, dores, traumas, frustrações e etc.
Embora Tony Stark fosse famoso, inteligente, próspero e vestisse o seu terno de ferro para salvar o mundo, ele não era um homem de ferro, mas sim, uma pessoa frágil e vulnerável. Ora, podemos afirmar, que essa é uma característica de todo ser humano.
Na Escritura Sagrada, está
registrada a história de Naamã, comandante do exercito do rei da Síria
(2Reis 5.1-19). Naamã era um comandante respeitado, honrado, abençoado
por Deus (mesmo não sendo convertido a Ele), vitorioso nas batalhas e com muito prestígio, de fato um grande guerreiro. Sem dúvida, Naamã foi um herói
para o exército da Síria e provavelmente o "Homem de Ferro" para a
"rapaziada" de sua geração.
Não obstante suas características fossem admiráveis, a Escritura afirma que ele era um homem leproso, veja: "Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era muito respeitado e honrado pelo seu senhor, pois por meio dele o Senhor dera vitória à Síria. Mas esse grande guerreiro ficou leproso" (2Reis 5.1).
Por trás de sua armadura havia um homem frágil, vulnerável e necessitado da graça de Deus. Da mesma forma, diversas pessoas no mundo, bem sucedidas e admiráveis, escondem sua lepra por trás de uma armadura e tentam manter uma aparência de super heróis. A grande verdade é que não somos perfeitos e nem imbatíveis, mas insistimos em camuflar essa condição diante de Deus e dos homens. A questão é que as nossas armaduras são incapazes de nos proteger o suficiente, e nos tornar invulneráveis nesse mundo caído. De fato, todos sofrem com a malignidade do pecado e isso nos compromete terrivelmente. A Escritura afirma que "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus..." Rm 3.23. Acerca da estrutura humana declarou o salmista: "...pois ele sabe do que somos formados; lembra-se de que somos pó. A vida do homem é semelhante à relva... Salmos 103:14-15. O apóstolo Pedro também declarou: Pois, "toda a humanidade é como a relva, e toda a sua glória, como a flor da relva; a relva murcha e cai a sua flor”... 1 Pedro 1:24. Portanto, não adianta vestir uma bela "armadura de super-herói", e sair por aí vendendo uma imagem de invulnerável, porque por trás de toda essa aparência "blindada", Deus conhece a estrutura humana.
Não obstante suas características fossem admiráveis, a Escritura afirma que ele era um homem leproso, veja: "Naamã, comandante do exército do rei da Síria, era muito respeitado e honrado pelo seu senhor, pois por meio dele o Senhor dera vitória à Síria. Mas esse grande guerreiro ficou leproso" (2Reis 5.1).
Por trás de sua armadura havia um homem frágil, vulnerável e necessitado da graça de Deus. Da mesma forma, diversas pessoas no mundo, bem sucedidas e admiráveis, escondem sua lepra por trás de uma armadura e tentam manter uma aparência de super heróis. A grande verdade é que não somos perfeitos e nem imbatíveis, mas insistimos em camuflar essa condição diante de Deus e dos homens. A questão é que as nossas armaduras são incapazes de nos proteger o suficiente, e nos tornar invulneráveis nesse mundo caído. De fato, todos sofrem com a malignidade do pecado e isso nos compromete terrivelmente. A Escritura afirma que "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus..." Rm 3.23. Acerca da estrutura humana declarou o salmista: "...pois ele sabe do que somos formados; lembra-se de que somos pó. A vida do homem é semelhante à relva... Salmos 103:14-15. O apóstolo Pedro também declarou: Pois, "toda a humanidade é como a relva, e toda a sua glória, como a flor da relva; a relva murcha e cai a sua flor”... 1 Pedro 1:24. Portanto, não adianta vestir uma bela "armadura de super-herói", e sair por aí vendendo uma imagem de invulnerável, porque por trás de toda essa aparência "blindada", Deus conhece a estrutura humana.
Para que Naamã fosse curado de sua lepra era necessário se despir
no Jordão. Era necessário se despir de suas preferências e caprichos pagãos à
vista de sua comitiva e de Deus. Temos de admitir que o pedestal e o status são
mais atraentes e não gostamos da ideia de que temos de descer da posição de
super heróis. Enquanto não nos despirmos da nossa armadura, não desfrutaremos
plenamente a graça de Deus. Foi por essa razão, que Naamã foi persuadido até se
despir de sua arrogância, orgulho e vontade e ao mergulhar no rio Jordão
reconheceu a grandeza de Deus. No caso de Naamã, comandante do exército do rei
da Síria, a experiência no Jordão foi profundamente marcante e sua vida teve
uma mudança significativa, veja o que diz a Escritura: "Assim ele (Naamã) desceu ao Jordão e mergulhou sete
vezes conforme a ordem do homem de Deus; ele foi purificado e sua pele
tornou-se como a de uma criança. Então Naamã e toda a sua comitiva
voltaram à casa do homem de Deus. Ao chegar diante do profeta (Eliseu), Naamã
lhe disse: "Agora sei que não há Deus em nenhum outro lugar, senão em
Israel" 2Rs 5.14,15.
Já o famoso Tony Stark, teve que dispor um grande exército de soldados de ferro e contar com os truques de sua armadura para triunfar contra o vilão Mandarim.
Deus é mais poderoso do que qualquer exército de homens de ferro, e nos proporciona graça, favor e misericórdia. No mundo real, não podemos contar com a nossa armadura, temos de contar com a de Deus, de Ef 6. Pois Ele é a nossa maior garantia de sempre estarmos protegidos.
Por fim, se o Jordão foi a providência Divina para a transformação da condição de Naamã, então Jesus é a providência de Deus para que nós, pecadores, tenham vida e a tenham em abundância (Jo 10.10). O profeta Isaías predisse que Ele (Jesus) foi ungido para: “...levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros, para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória” Isaías 61:3. E essa profecia teve o seu cumprimento (Lc 4.17-20). O evangelista Mateus também compartilhou o apelo feito por Jesus aos abatidos: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso" (Mt 11.28). No mesmo evangelho está escrito: "Jesus disse: "não são os que tem saúde que precisam de médico, mas sim os doentes" (Mt 9.12). Jesus é a ajuda do Alto que todos precisam. Por meio dEle nos tornamos novas criaturas e recebemos a vida eterna. A única solução para suprir a nossa carência de Deus não está em uma armadura, mas está em Jesus – o Infinito Deus-Homem.
Já o famoso Tony Stark, teve que dispor um grande exército de soldados de ferro e contar com os truques de sua armadura para triunfar contra o vilão Mandarim.
Deus é mais poderoso do que qualquer exército de homens de ferro, e nos proporciona graça, favor e misericórdia. No mundo real, não podemos contar com a nossa armadura, temos de contar com a de Deus, de Ef 6. Pois Ele é a nossa maior garantia de sempre estarmos protegidos.
Por fim, se o Jordão foi a providência Divina para a transformação da condição de Naamã, então Jesus é a providência de Deus para que nós, pecadores, tenham vida e a tenham em abundância (Jo 10.10). O profeta Isaías predisse que Ele (Jesus) foi ungido para: “...levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros, para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória” Isaías 61:3. E essa profecia teve o seu cumprimento (Lc 4.17-20). O evangelista Mateus também compartilhou o apelo feito por Jesus aos abatidos: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso" (Mt 11.28). No mesmo evangelho está escrito: "Jesus disse: "não são os que tem saúde que precisam de médico, mas sim os doentes" (Mt 9.12). Jesus é a ajuda do Alto que todos precisam. Por meio dEle nos tornamos novas criaturas e recebemos a vida eterna. A única solução para suprir a nossa carência de Deus não está em uma armadura, mas está em Jesus – o Infinito Deus-Homem.
Por: Anderson M. Lamarão
Muito bom, cunhado!
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